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A Sorte da Raposa

Partilha de emoções, experiências, reflexões ❤

A Sorte da Raposa

Partilha de emoções, experiências, reflexões ❤

Trata de ti, não esperes

08.11.20, Dulce Ruano
Aqui há uns anitos, após ter feito um longo tratamento de manutenção à glândula da tiróide - a borboleta que temos no pescoço ...... ..... acabei por ceder à sugestão do médico removendo-a na totalidade, na altura estava com bócio, havia vários nódulos misturados, muito agarrados e antes que se zangassem uns com os outros e acabando mal, tratou-se do assunto. Confesso que foi das coisas que mais me custou, foi horrível, não é de todo pêra doce, o meu pescoço ficou (...)

Aviso aos homens

20.08.20, Dulce Ruano
Tenho uma Amiga de longa data daquelas que diria ímpossivel perder a sua amizade, os nossos encontros fisicos são excassos mas por outras formas de comunicar estamos em constante presença na vida de ambas. É uma pessoa extremamente, mas de extremos mesmo, divertidissima, de um humor tanto de bruto como de refinado, ri-se muito, brinca com tudo e com todos mas sempre atenta, sempre com as antenas ligadas, apanha tudo à volta e ninguém faz dela gato sapato porque quando dão por ela (...)

Não comeu por falta de colher

21.12.19, Dulce Ruano
Entre amigos dá-nos de vez em quando a parvalheira de trocar mails com futilidades, momentos de desaire, pequeno break, é como se fosse um momento terapêutico, dura pouco, é de minutos e de pouca frequência, rimo-nos em grupo à medida que lemos cada mail e de forma individual. Assim de repente e motivado por algo básico manda-se mail, basta uma palavra, uma expressão e dá-se inicio a uma troca de mensagens até que alguém começa a desistir porque temos todos mais que fazer, (...)

Pontos de vista de dois irmãos

17.11.19, Dulce Ruano
Tenho uma colega de trabalho que me presenteia diariamente com as peripécias dos seus dois filhos, H tem 5 anos e o T tem 3. O T sempre se destacou na astúcia desde muito pequenino, o H destaca-se pela humildade, simplicidade, muito recatado, sempre se metia debaixo das saias às pregas que a mãe usava quando nos encontrávamo no shopping, não dava beijos e mal me olhava não sei se era para não ver cegueiras ou se era mesmo timidez. Quando nasceu o T senti que a minha colega teve o (...)